Moradores
deste município da Grande BH se queixaram, em Audiência Pública da Comissão de
Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Minas, requerida, na semana
passada, pela deputada Cristina Corrêa. Eles reclamaram do alto valor da
contribuição de iluminação pública cobrado pela Prefeitura local, que não segue
uma lei aprovada pela Câmara Municipal, em 2014, que definiu as novas alíquotas
da contribuição (consumo de 0 a 50 quilowatt-hora (kWh), 5%; de 51 a 100 kWh,
8%; de 101 a 200 kWh, 12%; de 201 a 300 kWh, 16%; e acima de 300 kWh, 25%),
baseadas no que determina a Anatel.
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