O
empresário – que apreciava a “Quinta Maravilha”, aguardente de “fabricação
própria”, especialmente para “presentear amigos”, e não gostava de ir ao
médico, até para não ser proibido, segundo ele mesmo, de consumir, “por dia,
uns quatro ou cinco maços” de cigarros –, passou mal no último domingo, dia 3,
e, desde então, internado, foi submetido a duas cirurgias. Em “estado delicado”,
Carlos Calixto foi sedado, em coma induzido, mas acabou não resistindo ao
tratamento intensivo e às paradas cardíacas.
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